É muito frustrante quando precisamos retornar um backup, e, fatalmente, descobrimos que o arquivo está corrompido ou até incompleto. Às vezes, mais do que frustração, esta prosaica situação pode vir acompanhada de prejuízos, aborrecimentos, demissões, e, outras chatices.
Portanto, cuidar dos backups é como cuidar de um investimento de longo prazo. É preciso acompanhar de perto… e com os dois olhos muito abertos!
Nunca é demais repetir o meu mantra do backup perfeito:
– Raid não é backup! Não adianta ter uma mega-hiper-super avançada controladora de discos e seus espelhamentos. Em caso de ‘DELETE’ ou ‘UPDATE’ acidental, sua controladora irá atualizar todos os discos em Dobra Máxima, e nem o Senhor Sulu irá lhe ajudar a reverter o processo.
– Múltiplos Slaves é mais do mesmo em caso de escritas acidentais. Pergunte ao Senhor Spock.
– Back Up dever ser encarado como uma política de segurança e continuidade de negócio composta de: processos rígidos, técnicas, equipamentos e pessoas. Processos descrevem como (tipo de backup: lógico/textual, binário, incremental, diferencial, total), quando e qual granularidade deve ser feito o backup e seu controle de qualidade. Técnicas quais recursos e elementos técnicos devem ser adotados. Equipamentos nos direciona para qual tipo de dispositivo local ou remoto será utilizado, e, Pessoas significa quem faz, quem confere, quem atua em caso de desastre.
Continue lendo Backup lógico e tabelas federadas em: o mistério do backup malcriado