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Data Quality: Death Index – Prevenção de Fraudes

Dentre as aplicações mais buscadas ao se instituir um serviço de Data Quality é, sem dúvida, a prevenção de fraudes. A fraude é sem dúvida, um ponto de atenção para grandes corporações no mundo todo. Uma base dados de alta qualidade, torna-se o motor e a base para criação de um sistema anti-fraude impecável.

Tem crescido no mundo inteiro (no Brasil os números são de dificil acesso, quando sequer existem) uma fraude, bastante, tradicional: a apropriação da identidade de falecidos. Segundo a ACFE (Association of Certification Fraud Examiners) este número cresce por volta de 12% ao ano (não há indicadores para o Brasil).

No que consiste esta fraude? Simples. Imagine um cidadão de bem, que trabalhou toda uma vida. Constituiu família, um cadastro positivo em diversas instituições, bens móveis e imóveis. Quando, de repente, na plenitude de sua vida, vem a óbito aos 50 anos de idade. A família aturdida e as instituições que mal tomam conta dos cidadãos vivos, quem dirá dos mortos.

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Qual a diferença entre ETL e MDM?


MDM
ETL é um velho conhecido. ETL significa Extract – Transform – Load, ou, em “bom quase bom português”: Extrair, Transformar e Carregar. Nos últimos anos alguns “vendors” (fabricantes), notadamente, a IBM, tem aparecido com “várias variações”, tais como: TEL e T-ETL, por exemplo. Mas, no fundo “ETL” em que pese o significado de suas “letrinhas combinadas” é um processo de migração, de transporte de dados.

 O objetivo máximo de uma ferramenta de ETL é transportar dados de uma ou mais fontes de origem (A) para um destino (B). Normalmente, (A) é uma banco de dados relacional e/ou arquivos texto (xml, csv, “plain text”). E, o destino ou (B), geralmente, é um Data Mart ou Data Warehouse (banco de dados relacional, NoSQL, BigData, etc). Obviamente, existem outros usos mais específicos (e até mais bacanas) para ETL.

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Master Data (Dados Mestre)

Master Data, ou, Dados Mestre, como resolveu-se traduzir ou convencionar para a língua portuguesa. Por que isso tem tudo a ver com adata_caos vida de DBA’s, DA’s, e Desenvolvedores?

O conceito não é novo. Mas, em tempos de Real forte, aquisições, fusões, joint-ventures, crescimento e prosperidade em terras brasilis, este conceito ganha bojo e destaque em corporações de médio e grande portes. Do conceito de Master Data lança-se ao MDM (Master Data Management), e, é a base para qualquer processo de Data Quality. Neste artigo vou usar o estrangeirismo, pois, acho mais bonitinho 🙂

Se fizermos uma busca na internet sobre o que é Master Data, encontraremos inúmeras definições, particularmente, prefiro as definições endereçadas pela Oracle e Semarchy. Continue lendo Master Data (Dados Mestre)